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Umuarama, Paraná, Brazil
Arquiteta Especialista em Design de Interiores, apaixonada por arquitetura, arte, moda, música, design e cinema. É parte integrante do Corpo Docente da UNIPAR - UNIVERSIDADE PARANAENSE, no curso de Arquitetura e Urbanismo. Seu escritório está localizado na Av. Maringá, 5046 - Edifício Ravel Tower, na cidade de Umuarama, no Paraná. A arquiteta prima por projetos sofisticados, exclusivos e adaptados às mais diversas necessidades de seus clientes.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Arquitetura e Decoração: Arquiteta Michelle Faura Ferrarini no Top Blog!

Olá queridos leitores!
Estou muito feliz por ter sido indicada ao Prêmio TOP BLOG Brasil 2011.

Gostaria de agradecê-los por colaborarem com essa indicação. Agradeço também ao Top Blog por me reconhecerem.

Para votarem, basta clicar no link a seguir e apertar no botão VOTAR. Em seguida, complete o que pedido e pronto!
http://www.topblog.com.br/2011/index.php?pg=busca&c_b=21139691

Conto com seu Voto!
Arquiteta Michelle Faura Ferrarini


Arquitetura e Decoração: Matéria da Arquiteta Michelle Faura sobre os DEZ princípios básicos de uma decoração!

Olá queridos leitores!
Hoje, tenho dicas básicas de decoração (fator muito importante na finalização de um lindo projeto arquitetônico). A decoração e um projeto de interiores não dependem somente de criatividade e imaginação, mas de um trabalho minucioso que explora arte, racionalidade e técnica, aperfeiçoando os ambientes.

1) Saiba o que você quer e descubra o que lhe agrada. A indecisão pode levar a atrasos no projeto! Para evitar este tipo de situação, procure pesquisar e se informar sobre os diversos estilos decorativos. Recorra e investigue na internet, em revistas especializadas ou mesmo visitando lojas, feiras e exposições. Saiba se expressar!

2) Não ignore o ponto focal de cada ambiente. Pense em quais são os elementos que merecem destaque, para que, através da decoração possa se tirar proveito disto. Pode ser um pilar, uma lareira, um sofá, um painel, um quadro, uma escultura, uma grande janela ou mesmo um mobiliário. Descubra o que você pretende destacar! E, ao mesmo tempo, tente disfarçar as imperfeições e os “pontos fracos” dos ambientes.
(Nesta sala de jantar com 40m², o arquiteto Francisco Cálio utilizou lambril de espelhos para propiciar sensação de amplitude. O toque surreal fica por conta da luminária HorseLamp, com as formas e dimensões reais de um cavalo). Fonte: www.casacor.com.br



3) Analise sua rotina diária e de sua família. Antes de iniciar o projeto de interiores e decoração, observe se os ambientes estão adequados ao estilo de vida de cada membro familiar. Quais são os ambientes que estão funcionando bem e quais precisam ser melhorados? É necessário que algum ambiente seja multifuncional, ou o famoso “2 em 1”? Verifique e repasse as informações ao arquiteto, pois só determinando as funções específicas de cada espaço é possível planejá-lo corretamente.

4) Evite investir em tendências. Já que a moda muda constantemente, evite investir em peças caras que seguem o modismo da estação. A decoração de um ambiente deve sempre ser pensada a longo prazo. Assim é possível adquirir peças de qualidade, bom gosto e que daqui a 5 ou 10 anos ainda vão ser belas e funcionais.
Projeto realizado pela Arquiteta Michelle Faura Ferrarini
Foto: Thiago Lima

5) Eleja uma peça chave para cada ambiente. É importante que os diversos ambientes da casa tenham uma peça que se destaque. Esta “signature piece” pode ser um tecido luxuoso, um tapete gigante, um quadro ou outra obra de arte, um mobiliário vintage (valem também as heranças de família). O mais importante é que a peça ou objeto seja uma expressão clara do estilo e das cores que você quer adotar na decoração desse espaço, servindo como inspiração e proporcionando harmonia com os outros locais da casa.
Projeto realizado pela Arquiteta Michelle Faura Ferrarini
Foto: Thiago Lima

6) Adquira primeiramente as peças de maiores dimensões. Ao se programar para realizar um projeto de interiores, o usuário e arquiteto devem primeiramente dar preferência a escolha dos objetos ou mobiliários maiores, como sofás, poltronas, mesas, cortinas, tapetes. Baseado nesta seleção de cores e estilos deve-se escolher os aparatos menores e mais decorativos, como vasos, plantas, esculturas, arranjos, porta-retratos, dentre outros.
Projeto realizado pela Arquiteta Michelle Faura Ferrarini
Foto: Thiago Lima

7) Defina juntamente com o arquiteto qual o estilo que será utilizado no ambiente. Clássico, provençal, rústico, moderno, contemporâneo ou pós-modernoCada estilo dá a pista ao arquiteto em relação aos elementos que não podem faltar: poltronas requintadas, bancos em madeira, tecidos coloridos e com muitos padrões, abajur com veludos e franjas, castiçais em ferro e trabalhados, objetos ornamentados, armários retos e geometrizados, painéis ou quadros abstratos, fotografias em preto e branco, papéis de parede, peças vintage, cores claras. Tudo depende de seu estilo preferido!
Projeto realizado pela Arquiteta Michelle Faura Ferrarini
Foto: Thiago Lima

8) Não exponha todos os objetos decorativos de uma só vez. O exagero só é permitido na época natalina, portanto evite sobrecarregar a casa com peças de decoração, mesmo que sejam espetaculares. Cada peça exibida deve encaixar-se perfeitamente com o ambiente em que se encontra. Lembre-se que “menos é mais”, por isso, guarde o que está em excesso e vá renovando o visual de vez em quando, substituindo o que está em exibição por o que está guardado. 
Projeto realizado pela Arquiteta Michelle Faura Ferrarini
Foto: Thiago Lima

9) Utilize os alinhamentos horizontais quando se tem a intenção de alongar os espaços. Recorra aos alinhamentos verticais para se criar a ilusão de altura e imponência. Já os alinhamentos diagonaiscausam um maior dinamismo a qualquer ambiente. Estes alinhamentos podem ser feitos pelos pisos e revestimentos, mobiliários ou mesmo por uma cor.

10) Na dúvida, utilize princípio da repetição. Muitas vezes quando chega à fase para se escolher os tecidos e seus padrões ou as cores, há sempre certo receio em fazer a escolha correta. Portanto, se este for o caso, trabalhe sempre com a repetição de elementos, cores ou estampas. A repetição contribui para harmonizar os ambientes.


(Muitas vezes quando chega à fase para se escolher os tecidos e seus padrões ou as cores, há sempre certo receio em fazer a escolha correta. Portanto, se este for o caso, trabalhe sempre com a repetição de elementos, cores ou estampas. A repetição contribui para harmonizar os ambientes). Fonte: www.casacor.com.br




E então pessoal, o que acharam dessa matéria recheada de dicas?
Deixe seus comentários!

Abraços da Arquiteta

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Arquitetura e Decoração: Matéria da Arquiteta Michelle Faura Ferrarini sobre persianas.

Olá amigos leitores!
Falo hoje sobre persianas.

O controle da quantidade de luz natural é uma característica especial das persianas, pois fornecem uma barreira opaca ou translúcida que bloqueia tanto a radiação solar direta quanto a difusa, na estação quente. Em outras palavras, as persianas permitem que a claridade seja controlada e adentre ao ambiente, protegendo móveis e tornando o local mais agradável e aconchegante.
As persianas ainda possuem a função de dar privacidade a um local, e uma de suas grandes vantagens dependendo do modelo e da posição de suas lâminas, é permitir a entrada de ventilação natural ou da circulação do ar, sem prejudicar a iluminação e a visão externa. 


(A persiana perfurada permite a entrada de iluminação e ventilação, além de não permitir a perda da visão externa).

Dentre os motivos pelos quais as persianas são tão populares estão à funcionalidade e praticidade, bem como a enorme gama de opções de cores, texturas, materiais, formas e modelos, possibilitando o controle da atmosfera de seu ambiente (moderno, arrojado, romântico, delicado, rústico, lúdico, clean). 

(Persiana do tipo romana, cor branca. Lindo não? Sala de jantar clean e moderna).

No mercado existem 2 tipos de persianas internas: as horizontais e verticais, sendo que ambas podem ser utilizadas tanto em ambientes residenciais como comerciais. Segundo a Arquiteta Michelle Faura Ferrarini, independente de ser vertical ou horizontal, as cortinas ou persianas de cores claras são mais eficientes, pois refletem grande parte da radiação recebida, mantendo o ambiente mais fresco. Lembrando que a dica é válida principalmente para os climas quentes.

Um fator que torna as persianas como um dos elementos favoritos na decoração é que todos os seus tipos estão sujeitos à automatização, podendo ser controladas por painel na parede, controle remoto ou computador pessoal. Outro diferencial interessante se refere quanto à personalização. Já é possível literalmente deixar à persiana “com a sua cara”, por meio da aplicação de fotografias ou logomarcas a serem aplicadas às lâminas.


(Proporcionando exclusividade e modernidade, as persianas personalizadas podem ser aplicadas nas horizontais de alumínio (25mm, 50mm), ou PVC (50mm) e nas verticais de alumínio (90mm) ou PVC (90mm).

*Quanto à manutenção, as persianas são facilmente limpas com a ajuda de um pincel, espanador, pano úmido bem torcido ou até um aspirador de pó, retirando toda a poeira que é acumulada nas lâminas. Outra opção para a limpeza é ligar nas próprias empresas que vendem cortinas e persianas, pois normalmente elas realizam a lavagem e manutenção das mesmas.


Então, o que acham das persianas? Deixe seus comentários.

                                                                   Abraços, Arquiteta





quinta-feira, 7 de julho de 2011

Arquitetura e Decoração: Matéria da Arquiteta Michelle Faura Ferrarini sobre conforto!

Como tornar um ambiente mais aconchegante?

Olá leitores,
hoje venho com uma matéria de conforto e aconchego.

Aconchego, comodidade, bem-estar, conforto, tranquilidade e satisfação. Esses são alguns dos sinônimos conhecidos quando nos referimos aos ambientes aconchegantes. Mas, o que é possível fazer para deixar um espaço mais prazeroso aos olhos, ao corpo e a mente?
Primeiramente é errônea a ideia de se achar que para transformar um ambiente em um espaço agradável é preciso muito dinheiro. Na verdade, pequenos detalhes podem tornar os ambientes mais aconchegantes, e assim, é possível implantar o bem-estar dentro de nossos lares.
As cores e os revestimentos são itens importantes para transformar um espaço. Além de provocar sentimentos (alterando nosso estado de espírito), influenciar nossas sensações psicológicas ou criar diferentes atmosferas (calmaria x agitação) é possível ainda modificar a percepção dos espaços, tornando-os maiores, ao usar cores claras, por exemplo.
Os tecidos e os mobiliários também são opções que podem colaborar para trazer uma atmosfera agradável.

Para criar aconchego neste living de pé-direito duplo, tirou-se partido de vários fatores. Um deles foi a iluminação artificial utilizando luz indireta no tom amarelo. Os pendentes também mantêm o mesmo tom. O tapete felpudo, o sofá marrom e a madeira do deck também ajudam a trazer conforto ao espaço.


A madeira e a pedra foram eleitas como verdadeiras vencedoras nesta aconchegante sala de televisão.

Já nesta sala de TV com uma atmosfera rústica, a madeira utilizada no forro, o tijolinho da parede e o grande tapete do living foram os grandes responsáveis por tornar o ambiente agradável.

Essas dicas ajudam a dar amplitude aos pequenos cômodos, gerando conforto e aconchego. Portanto, seja através da aplicação de um material, revestimento ou cor, ou através de mobiliário, iluminação, tecidos e plantas, é muito importante criarmos um refúgio em nossos lares. Um local em que possamos fugir da rotina diária, aliviar o stress, e se aconchegar em um confortável sofá assistindo a um bom programa de televisão... Só faltou a pipoca!

Abraços, Arquiteta




sábado, 2 de julho de 2011

Arquitetura e Decoração: Matéria da Arquiteta Michelle Faura Ferrarini sobre LED.

A tecnologia LED

Olá caros leitores, como estão?
Hoje, falo da incrível tecnologia LED.

A sigla LED vem do inglês - Light Emitting Diode – ou seja, nada mais é que um diodo emissor de luz.  

Até pouco tempo, os LED´s eram utilizados somente como sinalizadores de equipamentos eletrônicos, como calculadoras, televisores, computadores e outros elementos, e serviam apenas para indicar se estavam ligados ou não, já que seu fluxo luminoso era insuficiente para iluminação geral.

Porém, com o avanço da tecnologia, os LEDs alcançaram uma potência suficiente para uma iluminação mais intensa, seja para utilização em faróis de automóveis, seja para iluminação residencial e comercial - incrível para arquitetura!

Outro fator determinante foi a descoberta da tecnologia com relação à emissão de luz branca, e por ter um tamanho bastante reduzido, tornou-se uma alternativa real na substituição de lâmpadas elétricas incandescentes ou fluorescentes. 


LED ilumina cama e cria sensação de que ela flutua. Lindo e moderno!
Fonte: http://www.folhavitoria.com.br

LED aplicado no projeto de interiores, trazendo aconchego e um “ar” futurista ao espaço.
Nesta imagem, a fachada de todo o prédio foi “revestida” com LED, gerando uma fachada mutável e dinâmica.
Exemplo de demonstração da Tecnologia LED, podendo ser aplicado em paredes, pilares, tetos, piso e fachadas.


Abraços, Arquiteta